Piranhas não terá Exposição Agropecuária e Festa do Peão em 2023

Informação foi confirmada pelo presidente do Sindicato Rural, Urbano Pereira da Costa

Parque de Exposições Agropeucárias Willian José dos Santos, em Piranhas (Foto: Reprodução/O+Positivo)

O presidente do Sindicato Rural de Piranhas, através de seu presidente Urbano Pereira da Costa, confirmou que não realizará as edições da Exposição Agropecuária e da Festa do Peão (Expoapi) deste ano. A justificativa dada pela entidade é a falta de recursos para investir nos eventos e a indisposição de sua diretoria para firmar parceria com a administração pública municipal.

Em conversa com a nossa reportagem, Urbano disse – sem dar mais detalhes – que a edição de 2022 da festa agropecuária deixou o Sindicato Rural em dificuldades financeiras pelo fato de alguns acordos não terem sido cumpridos por parceiros. “Gostaríamos muito de realizar a festa, mas a situação atual não nos permite”, comentou.

Diante da informação, o Correio Goiano procurou o prefeito de Piranhas, Marco Rogério, o Chicão (Solidariedade). O gestor relatou que, “infelizmente, devido a difícil situação que o município vive”, a Prefeitura não tem condições de apoiar financeiramente o evento agropecuário que estava previsto para acontecer em conjunto com as comemorações do Dia das Crianças e do aniversário da cidade.

Contudo, o chefe do Executivo piranhense esclareceu que as festividades para as crianças e a celebração dos 70 anos de Piranhas irão acontecer. Neste sentido, segundo o prefeito, está sendo preparada uma programação que deve incluir desfile cívico, shows artísticos e outras atrações nos dias 12, 13 e 14 de outubro.

Edição de 2022

A edição de 2022 da Expoapi teve entrada gratuita em todas as datas, em uma parceria entre Sindicato Rural e Prefeitura de Piranhas. Além da cavalgada de abertura, exposições agropecuárias e do rodeio em touros, as atrações principais foram as duplas sertanejas Márcio Leão e Aurélio e Diego e Arnaldo, e a cantora Bruna Viola e o grupo Performance Music.


Por otta Oliveira – do Correio Goiano

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