Quase 1.200 eleitores foram às urnas neste domingo (1º/10) para eleger as cinco conselheiras tutelares que atuarão no município pelos próximos quatro anos
Da esquerda para a direita: Franciene Duarte, Abelardia Silva, Leude Portilho, Ivaine Alves e Geane Silva (Foto: Montagem de imagens reproduzidas/Correio Goiano) |
1.190 eleitores do município de Piranhas foram às urnas
neste domingo (1º/10) para eleger os cinco membros do Conselho Tutelar que
estarão à frente do órgão nos próximos quatro anos. De acordo com o Conselho
Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA), foi apurado o total
de 1.166 votos válidos, 21 votos nulos e 3 votos em branco.
Em 2023, as eleições para o Conselho Tutelar de Piranhas tiveram o uso de urnas eletrônicas cedidas pela Justiça Eleitoral. A apuração e divulgação dos resultados aconteceu no auditório do Sindicato Rural, com a presença de algumas das candidatas envolvidas no pleito e de representantes do Ministério Público.
As conselheiras tutelares eleitas foram as seguintes:
1º - Franciene Duarte Soares (reeleita com 266 votos)
2º - Abelardia Silva Gonçalves (eleita com 176 votos)
3º - Leude Portilho Bueno do Nascimento (reeleita com 152 votos)
4º - Ivaine Alves Vilela (reeleita com 132 votos)
5º - Geane Silva de Oliveira Claudino (eleita com 121
votos)
Ao todo, oito candidatas (todas mulheres) concorreram ao cargo de conselheira tutelar em Piranhas. As três não eleitas seguem como suplentes: Helena da Silva Santos (118 votos); Valeria Resende Silva (111 votos); e Kamilla Garcia Silva (90 votos).
A posse das eleitas acontecerá no dia 10 de janeiro de 2024.
Os conselheiros tutelares possuem mandato de quatro anos e precisam ter dedicação exclusiva à função de proteger crianças e adolescentes que tiveram os seus direitos violados ou ameaçados. A atuação está diretamente ligada ao recebimento de denúncias e ações de fiscalização.
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