Programa oferece R$ 350 mensais por até 18 meses para famílias em situação de vulnerabilidade. Inscrições seguem até 2 de outubro
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(Foto: Reprodução/Agehab) |
O Governo de Goiás, por meio do Goiás Social e da Agência
Goiana de Habitação (Agehab), iniciou as inscrições para o Programa Pra Ter
Onde Morar – Aluguel Social em 40 municípios goianos, incluindo Arenópolis. Ao
todo, estão disponíveis 5.100 vagas para famílias que enfrentam dificuldades em
custear o valor do aluguel. O prazo de inscrição vai até 2 de outubro de 2025.
Entre os requisitos exigidos, estão: possuir o Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico) atualizado, residir no município há pelo menos três anos e não ter imóvel próprio. Além disso, é necessário se enquadrar em pelo menos uma das condições específicas, como superendividamento, moradia improvisada, gastos excessivos com aluguel, ser idoso, pessoa com deficiência ou família chefiada por apenas um dos pais.
Além de Arenópolis, os municípios contemplados são: Abadia de Goiás, Amaralina, Araguapaz, Bom Jesus de Goiás, Campos Verdes, Castelândia, Caturaí, Corumba de Goiás, Corumbaíba, Cumari, Crixás, Davinópolis, Doverlândia, Edealina, Goiandira, Goiás, Heitoraí, Hidrolândia, Itapirapuã, Itapuranga, Jaupaci, Leopoldo de Bulhões, Montividiu, Niquelândia, Nova Aurora, Novo Planalto, Orizona, Petrolina de Goiás, Planaltina, Rubiataba, Santa Fé de Goiás, Santa Isabel, Santa Tereza de Goiás, Santo Antônio da Barra, Santo Antônio do Descoberto, São Francisco de Goiás, São Miguel do Araguaia e Taquaral de Goiás.
O Aluguel Social é um auxílio financeiro temporário, voltado a famílias em situação de vulnerabilidade socioeconômica, com o objetivo de garantir o custeio do aluguel de imóveis até que soluções definitivas de moradia sejam viabilizadas. O repasse é feito por meio de aplicativo da Agehab, depositado diretamente na conta dos proprietários dos imóveis, assegurando que o valor seja utilizado exclusivamente para essa finalidade.
De acordo com a Agehab, o programa busca oferecer alívio financeiro e social às famílias que não conseguem arcar com os custos de moradia, permitindo que elas tenham maior segurança enquanto aguardam alternativas permanentes de habitação.
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